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    Centro de Saúde Oswaldo Cruz orienta sobre planejamento familiar


    Palestras acontecem a cada três semanas na unidade de saúde, que fica no Braga
      


    A Prefeitura de Cabo Frio está oferecendo para a população palestras sobre planejamento reprodutivo. Casais que desejam orientações sobre planejamento familiar (conjunto de ações que permitem escolher quando ter ou não filhos) contam com profissionais capacitados para orientar sobre a regulação da fecundidade e informar sobre todos os métodos contraceptivos disponíveis na rede pública de saúde. Os encontros, coordenado pela médica Laura Dafyne, acontecem a cada três semanas, sempre às quartas-feiras, no Centro de Saúde Oswaldo Cruz, que fica no Braga.

    Os encontros deste ano foram retomados nesta quarta-feira (4/3). Durante as reuniões são abordados vários aspectos da saúde íntima da mulher e do homem, gravidez (ter ou não ter filhos), além de questões como a higiene íntima, sexualidade e a importância do preservativo. As palestras abrangem principalmente informações sobre todos os métodos contraceptivos disponíveis na rede, como os químicos (anticoncepcionais injetáveis, orais, dispositivo intrauterino – DIU), métodos de barreiras (preservativos) e os definitivos.
     
    – Os casais recebem todas as orientações sobre os métodos, assim como poder planejar quando ter filhos ou não, prevenindo assim, a gravidez indesejada. Muitas mulheres também não sabem como usar o anticoncepcional de forma adequada – alerta a médica Laura Dafyne.

    O planejamento familiar é direito de todo cidadão, conforme estabelece a Lei n° 9.263, de 12 de janeiro de 1996, que regula o § 7º, do artigo 226 da Constituição Federal. De acordo com a lei, o planejamento é orientado por ações preventivas e educativas, que garantem acesso igualitário a informações e métodos disponíveis para a regulação da fecundidade.

    Aqueles casais que, mesmo após assistir à palestra, optam pelos métodos chamados definitivos, como a vasectomia e a laqueadura, são encaminhados para uma assistente social que irá avaliar as condições da família. Além disso, para a esterilização voluntária é necessário ter mais de 25 anos de idade e, no mínimo, dois filhos vivos, entre outras observações.

    – O objetivo é explicar sobre todos os métodos contraceptivos disponíveis na rede pública de saúde. Assim, o casal decidirá qual o melhor para ele – informou a diretora do Centro de Saúde Oswaldo Cruz, Gabriela Magalhães.

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